A ÉPOCA ÁRIA

 

A Ásia Central foi o berço das raças árias. Todas derivaram dos semitas originais. É desnecessário descrevê-las aqui. Suas características já são conhecidas através das investigações da história.

Na Época presente (a quinta, ou Ária) o homem conheceu o uso do fogo e de outras forças. A divina origem destas forças tem permanecido intencionalmente oculta, a fim de que só possa empregá-la quando for livre e para os mais elevados propósitos do próprio desenvolvimento. Há na atual época duas classes de pessoas: uma que olha a Terra e o homem como sendo de origem divina; outra, a que vê todas as coisas do ponto de vista puramente utilitário.

Os mais avançados de nossa humanidade obtiveram as iniciações superiores ao princípio da época Ária, para que pudessem ocupar o lugar dos Mensageiros de Deus, os Senhores de Vênus. Desde esse tempo tais iniciados humanos têm sido os únicos mediadores entre o homem e Deus. Embora não apareçam publicamente nem mostrem sinais ou maravilhas, são líderes e Mestres. O homem ficou em completa liberdade de procurá-los ou não, conforme quisesse.

No final de nossa Época atual, o mais elevado Iniciado aparecerá publicamente, quando suficiente número de pessoas da humanidade comum desejar submeter-se voluntariamente a um Líder. Constituirão assim dessa forma, o núcleo para a última raça, que aparecerá no princípio da Sexta Época. Depois disso as raças e nações, deixarão de existir, a humanidade formará uma Fraternidade Espiritual, como antes do fim da Época Lemúrica.

Os nomes das raças que apareceram sobre a Terra durante a Quinta Época, até agora, são os seguintes:

1 - A Ária, que se dirigiu para o sul da Índia.

2 - A Babilônio-Assírio-Caldaica.

3 - A Perso-Greco-Latina.

4 - A Céltica.

5 - A Teuto-Anglo-Saxônica à qual pertencem os americanos.

Da mescla das diferentes nacionalidades, como atualmente se desenvolve nos Estados Unidos, virá a "semente" para a última raça, ao começar a Sexta Época.

Duas raças mais se desenvolverão na nossa Época atual, uma delas a Eslava. Quando, no transcurso de algumas centenas de anos, o Sol, pela precessão dos equinócios, tenha entrado no Signo de Aquário, o povo russo e as raças eslavas em geral alcançarão um grau de desenvolvimento espiritual que os levará muito além de sua condição atual. Será a música o fator principal para atingir esse objetivo porque, nas asas da música, a alma por ela exaltada pode voar até o próprio Trono de Deus, onde o intelecto não pode chegar. O desenvolvimento assim obtido não é permanente, por ser unilateral e não estar em harmonia com a lei da evolução. Para ser permanente, o desenvolvimento baseado na lei de evolução deve ser equilibrado. Por outras palavras, a espiritualização deve expandir-se através ou, pelo menos, ao mesmo tempo que o intelecto. Por esse motivo, a civilização eslava será de vida curta, mas grande e feliz enquanto durar, porque terá nascido da dor e do sofrimento sem conta. A lei de Compensação lhe levará ao oposto a seu devido tempo.

Dos eslavos descenderá um povo que formará a última das sete raças da Época Ária. Do povo dos Estados Unidos descenderá a última de todas as raças deste esquema evolutivo, que começará seu curso ao princípio da Sexta Época.

 

OS DEZESSEIS CAMINHOS DA DESTRUIÇÃO

 

 As dezesseis raças são chamadas os "dezesseis caminhos da destruição", devido ao perigo das almas se aderirem demasiadamente às características de cada uma delas, a ponto de se tornarem incapazes de sobrepassar a idéia de raça e obstar seu progresso. Há também o perigo das almas se cristalizarem tanto na raça, até que se aprisionem aos corpos de raça, mesmo quando estes comecem a degenerar, como sucedeu aos judeus.

Nos Períodos, Revoluções e Épocas em que não há raças, há mais tempo, a probabilidade de fossilizar-se não é tão grande nem tão frequente. Porém, as dezesseis raças nascem e morrem em tempo tão relativamente curto que existe o perigo muito grave de adesão demasiada a condições que devem ser deixadas atrás.

Cristo é o Grande Unificador da Sexta Época e anunciou esta lei quando pronunciou estas palavras pouco compreendidas: "Se alguém vem a mim e não abandona seu pai, sua mãe, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo".

"Quem quiser ser meu discípulo, que tome sobre si a sua cruz e siga-me".

"... quem não abandonar tudo o que tenha não pode ser meu discípulo".

Isto não quer dizer que devemos deixar ou desprezar os laços familiares, mas que devemos elevar-nos acima deles. Pai e mãe são "corpos" e todas as relações são questões da raça, pertencentes à Forma. As almas devem reconhecer que não são corpos, nem raças, mas sim Egos lutando pela perfeição. Se um homem se esquece disto e se identifica com a raça - aderindo a ela com fanático patriotismo - é o mesmo que fossilizar-se, enquanto seus companheiros passam a outras alturas do Caminho da Realização.

Nota do Editor:

      O CONCEITO ROSACRUZ DO COSMOS nos diz que há sete Raios de Vida. Cada Espírito Virginal de nossa humanidade pertence a um desses raios de vida. Assim, desde nossa origem como Espíritos Virginais, temos diferenças de constituição que tornaram necessária a nossa divisão em grupos distintos de evolução. A necessidade de prosseguir na divisão da humanidade em grupos acentuou-se durante o atual Período Terrestre, especialmente a partir da Época Atlante, onde as diferenças evolutivas fizeram com que novos grupos SURGISSEM para atender a essas necessidades diversas. Esses grupos com características semelhantes, considerando as suas trajetórias evolutivas, são denominados pelo CONCEITO de raças.

        Diz o CONCEITO: “Quando nasce uma raça, as formas animadas por certo grupo de espíritos têm a inerente capacidade de evoluir somente até certo ponto.... Quando uma raça atinge o limite de sua evolução, os corpos ou formas dessa raça começam a degenerar  até a raça extinguir-se.”

        O CONCEITO identifica dezesseis raças, que caracteriza como os “dezesseis caminhos da destruição”, devido ao perigo das almas se aderirem demasiadamente às características de cada uma delas, a ponto de se tornarem incapazes de sobre passar a idéia de raça e obstar assim seu progresso. Há também o risco das almas se cristalizarem tanto na raça até que se aprisionem aos seus corpos. Esse apego à raça pode ocorrer mesmo nos casos de raças com elevado desenvolvimento material e cultura avançada,  do qual os judeus são um bom exemplo.

        Na Época Lemúrica, havia somente uma raça, chamada de Raça Lemúrica, quando o ser humano ainda era inconsciente do Mundo Físico e se reconhecia como um ser espiritual. Sua linha de desenvolvimento era, portanto, voltada para a obtenção de conhecimentos materiais. Nas Escolas Iniciáticas de então, ensinava-se a arte, as leis da Natureza e os fatos relacionados com o Universo físico, fatos e coisas hoje em dia de conhecimento de todos. Era necessário, então, que o foco do desenvolvimento se voltasse para o Mundo Físico e não mais para os Mundos Espirituais.

        Uma vez que despertou a consciência do Mundo Físico, através do processo conhecido esotericamente como a “queda do homem”, os olhos do ser humano abriram-se para o mundo. Esse despertar foi feito de forma abrupta, não de acordo com os desígnios dos Guias que orientavam a humanidade, pela ação dos Espíritos Lucíferes, um grupo de seres da onda de vida dos Anjos, que se rebelou contra a as diretrizes evolutivas determinadas por Jeová. Esse despertar abrupto teve conseqüências para a evolução humana, representada simbolicamente pela expulsão prematura do Jardim do Éden, ou seja, a perda da visão e da consciência etéreas. À medida que evoluía, o mundo e as relações do mundo com o ser humano, bem como as relações entre seres humanos, tornavam-se cada vez mais complexas. Novas divisões em outros grupos se tornaram necessárias nas Épocas Atlante e Ária, de modo a que o ser humano pudesse lidar com essa complexidade, já que as diferenças evolutivas se acentuaram.

        Vários fatores influenciaram a diversidade de condições a que os diferentes grupos evolutivos foram submetidos. Observe-se que, de início, os grupos em evolução não dispunham de muita mobilidade espacial, já que os meios de locomoção eram ainda muito primitivos. Certamente, os espíritos relacionados a um mesmo grupo evolutivo renasciam, em sua maioria, nas mesmas terras e nas mesmas raças. Isso certamente fazia com que grupos de regiões diferentes tivessem trajetórias evolutivas diferentes, pois as culturas, os hábitos e os costumes eram diversos. Entretanto, um mesmo espírito estava condicionado a experimentar os mesmos tipos de cultura, hábitos e costumes, enquanto renascesse nas mesmas terras ou raças.

        A mobilidade social era também pequena, especialmente entre os povos com forte estratificação social, em que a formação de castas ou aristocracias era uma barreira a essa mobilidade.  A ascensão social era difícil, senão impossível em algumas culturas, o que gerou condições propícias para o florescimento de preconceitos e diversas formas de opressão. Isso também limitava as oportunidades para trajetórias evolutivas mais amplas e mais diversificadas por parte dos espíritos. A própria Iniciação era um processo restrito a apenas alguns grupos. Somente com a vinda de Cristo esse estado de coisas foi mudado, em particular quanto à Iniciação, que foi aberta a todos que assim o desejassem, o que foi simbolicamente representado pelo “romper do véu”, realizado por Cristo.

        Mas é importante frisar neste ponto que, segundo o CONCEITO, o que se projeta para o futuro da humanidade é a convergência para novamente todos formarem uma só raça, que começará seu curso ao início da Sexta Época. As almas devem reconhecer que não são corpos, nem raças, mas sim Egos buscando a perfeição e uma vida em fraternidade. Essa ânsia de fraternidade é uma das conseqüências do grande trabalho de Cristo.

        Tendo esse postulado em mente, percebe-se que as condições hoje prevalecentes apontam claramente para essa convergência. Tanto a mobilidade espacial quanto a mobilidade social cresceram exponencialmente, o que faz com que cada espírito possa renascer em condições as mais diversas de uma vida para outra, dificultando assim o apego a uma determinada raça ou grupo. As barreiras sociais e aquelas formadas pelos preconceitos têm sido gradativamente rompidas, em nome de uma maior igualdade de oportunidades para evoluir. Os espíritos assim dispõem de mais chances de não se tornarem apegados às raças ou a nações, embora permaneçam sempre vinculados ao seu Raio de Vida, conforme dissemos no início. Os espíritos passam a dispor, assim, de maiores oportunidades de escolha para sua própria evolução, já que as migrações sociais e espaciais foram amplamente favorecidas com o avanço da civilização, tanto nos aspectos materiais quanto nos aspectos culturais e sociais.

        Podemos dizer que, hoje em dia, as diferenças evolutivas existem em maior proporção de indivíduo para indivíduo e não tanto de grupos para grupos, em função das grandes transformações a que é submetida a humanidade no sentido de se tornar uma única raça, a raça humana.

 

Capítulo XIII - RETORNO À BÍBLIA

 

Em nossos tempos, o espírito missionário é muito forte. As igrejas ocidentais enviam continuamente missionários ao mundo inteiro para converter aos seus credos os povos de todas as nações. Nesses esforços de proselitismo não estão sós; o Oriente iniciou também uma forte invasão dos campos ocidentais. Muitos cristãos, descontentes com os credos e dogmas clericais, em busca da verdade que satisfizesse aos anseios de sua inteligência e de uma explicação adequada dos problemas da vida, familiarizaram-se com os ensinamentos orientais do Budismo, Induísmo, etc., e muitos aceitaram.

Do ponto de vista oculto, os esforços missionários, sejam do Oriente ou do Ocidente, não são desejáveis. São contrários ao plano da evolução. Os grandes Líderes da humanidade encarregados do nosso desenvolvimento, prestam-nos a necessária ajuda nesse sentido. A religião é um desses auxílios. Há muito boas razões para que a Bíblia, que contém não uma mas duas religiões, a Cristã e a Judaica, tenha sido dada ao Ocidente. Se diligentemente procurarmos a luz veremos a Suprema Sabedoria oferecida por esta dupla religião, apropriada como nenhuma outra religião atual, às nossas necessidades especiais. Esclarecendo melhor este assunto tratemos, neste capítulo, de alguns pontos já examinados em outras páginas deste livro.

Durante as Épocas Polar, Hiperbórea e Lemúrica o homem ainda não possuía mente. Era tarefa fácil guiar a humanidade comparativamente à Época atual. Quando essa perturbadora faculdade foi obtida, durante a primeira parte da Época Atlante, desenvolveu a astúcia, produto da mente não governada pelo espírito. A astúcia une-se ao desejo sem ter em conta se este é bom ou mau, ou se pode trazer alegria ou dor.

A meio da Época Atlante, o espírito penetrou completamente nos seus veículos e começou a trabalhar na mente, produzindo o Pensamento e a Razão: a habilidade de deduzir uma causa pelo efeito da atividade do próprio pensamento. A faculdade de raciocínio ou lógica desenvolveu-se mais completamente na Época Ária. Os semitas originais (a quinta raça da Época Atlante) constituíram um "povo escolhido", destinado a levar essa faculdade germinal a tal ponto de maturação que impregnasse completamente seus descendentes, para se converterem em uma Nova Raça.

A transmutação da astúcia em razão não foi tarefa fácil. As primeiras transformações na natureza humana, sim, efetuaram-se facilmente. A humanidade podia ser guiada sem dificuldades porque não tinha desejos conscientes nem mente para dirigir-se. Mas, os semitas originais tornaram-se suficientemente astutos para sentir as limitações de sua liberdade e para escapar, repetidas vezes, das medidas tomadas para mantê-los na linha evolutiva. A tarefa tornou-se sumamente difícil por ser necessário que tivessem alguma liberdade de escolha a fim de, em devido tempo, poderem aprender a dominar-se. Nesse sentido, foi decretada uma lei de recompensa imediata para a obediência e de castigo instantâneo para a violação dela. O homem foi, deste modo, ensinado a raciocinar e a compreender, embora de limitada maneira, que "o caminho do transgressor é muito duro" e que devia "temer a Deus" ou ao Guia condutor.

De todos os escolhidos como "semente" da nova raça só uns poucos permaneceram fiéis. A maioria rebelou-se e, pelo que lhes tocava, frustaram completamente o propósito do Líder ao casarem-se com membros de outras raças Atlantes e ao transmitir, assim, sangue inferior aos seus descendentes. Isto é o que pretende significar a passagem da Bíblia, ao referir-se aos filhos de Deus que se casaram com as filhas dos homens.

Em consequência dessa desobediência, foram abandonados e "perdidos". Os que permaneceram fiéis também morreram, no que respeita ao corpo, no Deserto de Gobi (o Deserto) na Ásia Central, o berço de nossa raça atual e, renascendo como descendentes de si próprios, herdaram a "Terra da Promissão", a Terra, tal como é agora. Constituem as raças árias, nas quais a razão se desenvolve para a perfeição.

Os rebeldes abandonados foram os Judeus, cuja maioria ainda é governada mais pela faculdade atlante da astúcia do que pela razão. Nesse, o sentimento de raça é tão forte que só distinguem duas classes de homens: Judeus e Gentios. Desprezam as demais nações que, por sua vez, em vista da sua astúcia, egoísmo e avareza os desprezam também. Não se nega caridade, mas fazem-na, principalmente se não exclusivamente, entre seu próprio povo, e poucas vezes internacionalmente, como aconteceu no caso dos desastres ocorridos na Itália em consequência dos terremotos, em cuja ocasião todas as barreiras de credos, raças e nacionalidades foram esquecidas ante o sentimento de simpatia humana.

Perante tais casos, como no desastre de São Francisco, evidencia-se a natureza espiritual interna do homem, mais do que em quaisquer outras circunstâncias. O observador atento pode, então, discernir a tendência evolutiva. O coração sente e reconhece a grande verdade de que somos todos irmãos, e de que a desgraça de um é realmente sentida por todos, embora nos esqueçamos disso em meio das lutas de nossa vida diária. Tais incidentes são indicativos da direção evolutiva. Depois da razão o homem será dominado pelo Amor que, atualmente, ainda age independentemente, e, às vezes, até contrariando os ditados da razão. Essa anomalia ocorre porque atualmente, o amor é raras vezes altruístas e nem sempre nossa razão é certa. Na "Nova Galiléia", a próxima Sexta Época, o Amor far-se-á altruísta e a razão aprovará seus ditames. A Fraternidade Universal realizar-se-á plenamente e cada um trabalhará para o bem de todos. O egoísmo será coisa do passado.

Para alcançar este esperado fim, será necessário selecionar outro "povo escolhido" nas atuais linhagens de reserva. Será o núcleo donde possa surgir a nova raça. Tal escolha não se fará contra a vontade dos escolhidos, cada homem deve eleger-se e entrar voluntariamente nas fileiras.

As raças são traços evanescentes da evolução. Antes de terminar a Época Lemúrica houve um povo eleito, o antecessor das raças atuantes, diferente da humanidade comum daquele tempo. Da quinta raça Atlante foi selecionado outro "povo escolhido", de que descenderam as raças árias. Cinco já passaram e haverá duas mais. Antes do começo de uma nova época, haverá "um novo céu e uma nova terra", isto é, mudar-se-ão os caracteres físicos da Terra. Sua densidade diminuirá também. Haverá uma raça no princípio da próxima época. Depois, desaparecerá todo o pensamento ou sentimento de raça. A humanidade constituirá uma vasta fraternidade sem qualquer distinção. As raças são simples degraus evolutivos pelos quais devemos passar; caso contrário não haveria progresso algum para os espíritos que nelas renascem. Porém, embora necessários, são degraus extremamente perigosos e obrigam os Líderes da humanidade a agir com muito cuidado. Eles chamam a essas dezesseis raças "os 16 caminhos da destruição", porque nas épocas precedentes, quando não havia raças as mudanças só se efetivavam depois de enormes intervalos, o que permitia à maioria das entidades prepararem-se com mais facilidade. As raças comparativamente, são fugazes. Por isso, deve-se agir com muito cuidado a fim de impedir a aderência demasiada dos espíritos aos caracteres raciais.

Foi exatamente o que aconteceu com os espíritos renascidos nos corpos da raça judia. Ligaram-se a ela de modo tão firme que nela sempre renascem. "Uma vez judeu sempre judeu" é o seu lema. Esqueceram-se completamente de sua natureza espiritual e gloriam-se do fato material de serem "sementes de Abraão". Portanto, "não são carne nem peixe". Não tomaram parte alguma do desenvolvimento da raça ária. Entretanto, são mais avançados do que os remanescentes dos povos atlantes e lemúricos que ainda temos entre nós. Converteram-se num povo sem pátria, uma anomalia na humanidade.

Limitados nessa idéia de raça, o Líder do seu tempo viu-se obrigado a abandoná-los e "perderam-se". Para que pudessem cessar de considerarem-se separados de outros povos, os Líderes dirigiram outras nações contra eles em diversas ocasiões e foram levados como escravos, arrancados do país em que se tinham localizado. Tudo foi em vão, negaram-se abertamente a mesclarem-se com os outros e uma outra vez voltavam como um só homem a suas áridas terras. Surgiram profetas de sua própria raça que por amor os exortavam predizendo o desastre mas sem resultado.

Como tentativa final para persuadi-los a pôr de lado a aderência à raça, encarnou entre eles, parecendo uma anomalia, o Guia da Raça seguinte, o Grande Instrutor Cristo. Isto mostra também a compaixão e a sabedoria dos Grandes Seres que guiam a evolução. Entre todas as raças da Terra não havia nenhuma outra "perdida" no mesmo sentido que os judeus, e nenhuma outra necessitava de tanta ajuda. Enviar-lhes um estrangeiro, alguém que não fosse de sua própria raça, teria sido manifestamente inútil. Antecipadamente se concluiria que o rejeitariam. Assim como o grande espírito conhecido com o nome de Booker T. Washington encarnou entre os negros e estes o receberam como um dos seus, habilitando-o assim a iluminá-los de maneira tal como nenhum branco poderia tê-lo feito, assim também os grandes Líderes esperavam que a aparição de Cristo entre os Judeus, como um de sua própria raça, pudesse fazê-los aceitar Seus ensinamentos e sair de sua adesão aos corpos de raça. Mas, é muito triste ver como prevalecem os preconceitos humanos! "Ele veio através do seu próprio sangue" e eles escolheram a Barrabás. Não glorificou Abraão nem nenhuma das antigas tradições. Falou-lhes de "outro mundo", de uma nova Terra de Amor e Perdão, e repudiou a doutrina do "olho por olho". Não os incitou a armarem-se contra César; se o tivesse feito talvez fosse aclamado como um libertador. A esse respeito, até seus discípulos mal O compreenderam quando, dominados pelos romanos, lamentavam a perdida esperança de um reino terrestre.

A rejeição de Cristo pelos Judeus foi a prova suprema da sua aderência à raça. Daí por diante, todos os esforços para salvá-los em conjunto, dando-lhes profetas especiais e instrutores, foram abandonados. Provada a inutilidade de mantê-los em bloco, foram, como último expediente, misturados entre todas as nações da terra. Apesar de tudo, a extrema tenacidade deste povo prevaleceu até nossos dias e a maioria continua a ser ortodoxa. Na América vão perdendo ligeiramente esses sentimentos. As gerações mais novas estão começando a casarem-se fora da raça. Com o decorrer do tempo, prover-se-á um número sempre crescente de corpos, com menores características de raça, para os espíritos judeus que renasçam. Desta maneira salvar-se-ão, apesar deles mesmo. "Perderam-se" ao casarem com raças inferiores e serão salvos ao amalgamarem-se com as raças mais avançadas.

Como as atuais raças árias são formadas de seres humanos racionais, capazes de se aproveitarem da experiência do passado, o meio mais lógico de ajudá-las é falar-lhes dos estados de crescimento passados e do destino que recaiu sobre os desobedientes judeus. Esses rebeldes têm um memorial escrito de como trataram seus Líderes. Nele se conta como foram escolhidos, como se rebelaram e foram castigados, mas ainda estão cheios de esperança numa última redenção. Esses escritos podem ser aproveitados por nós, para aprendermos como não devemos agir. Não importa que no transcurso de idades tenham sido mutilados, e que os judeus de hoje tenham ainda a ilusão de ser um "povo escolhido"; a lição que podemos tirar de suas experiências não é por isso menos estimável. Podemos aprender como um "povo escolhido" pode desobedecer a seu Líder, frustar seus planos e limitar-se a uma raça durante idades. Sua experiência deve ser uma boa recomendação para qualquer futuro "povo escolhido". Paulo diz isso em termos inequívocos (Heb. II: 3-4). "Porque se a palavra dos anjos era firme e cada transgressão e desobediência recebia uma justa recompensa, como escaparemos dela se descuidarmos de tão grande salvação?". Paulo falava aos cristãos. Se os hebreus, para os quais tinha escrito isso, tivessem aceitado Cristo, poderiam ter alguma esperança de que, em alguma encarnação futura, se encontrariam entre o "novo povo escolhido", aquele que voluntariamente acompanhará seu Líder, desenvolverá a percepção espiritual, o Amor e o sucedâneo da investigação e da razão, o poder intuitivo.

Os ensinamentos cristãos do Novo Testamento pertencem particularmente às raças pioneiras do mundo ocidental. Estão sendo implantados especialmente entre o povo dos Estados Unidos porque, sendo objetivo da nova raça da Sexta Época a unificação de todas as raças, os Estados Unidos estão se convertendo em um lugar onde tudo se mescla, onde todas as nações da Terra se misturam, e desta mistura sairá o próximo "povo escolhido".

Os espíritos de todos os países da Terra que se esforçam em seguir os ensinamentos de Cristo, conscientemente ou não, renascem ali, no propósito de lhes serem dadas as condições apropriadas ao seu desenvolvimento. Daí decorre a diferença entre os judeus nascidos na América dos judeus de outros países. Já o nascer no mundo ocidental prova que estão a emanciparem-se do espírito de raça e se adiantaram aos judeus ortodoxos do velho mundo cristalizado, como eram seus pais. Caso contrário, não teriam admitido a idéia de romper seus laços antigos e virem para a América. Assim, o judeu nascido na América é o pioneiro e preparará o caminho que, mais tarde, seguirão seus compatriotas.

A Bíblia, portanto, contém os ensinos de que necessitam especialmente os povos ocidentais. No terrível exemplo da raça judia podem aprender uma lição, tal como se relata no Antigo Testamento. Podem aprender também a viver os ensinamentos que Cristo dá no Novo Testamento, oferecendo voluntariamente seus corpos como um sacrifício vivo sobre o altar da Fraternidade e do Amor.

Capítulo XIV - ANÁLISE OCULTA DO GÊNESE

Limitações da Bíblia

Em nosso estudo, na parte anterior ao capítulo XIII, fizemos relativamente poucas referências à Bíblia. Agora, dedicar-lhe-emos nossa atenção por algum tempo. Não pretendemos defendê-la (na forma atual comumente conhecida) como a única, verdadeira e inspirada palavra de Deus. É certo, não obstante, que encerra muitos conhecimentos ocultos inestimáveis. Estes conhecimentos se acham, em grande extensão ocultos, devido às interpolações, e obscurecidos pela supressão arbitrária de certas partes julgadas "apócrifas". O ocultista cientista que sabe o que se quis expressar, pode ver facilmente quais as partes originais e quais as que foram interpoladas. Apesar disso, se examinarmos o primeiro capítulo do Gênese, tal como aparece nas melhores traduções que possuímos, veremos que expõe o mesmo esquema evolutivo explicado na parte anterior desta obra, esquema que se harmoniza perfeitamente com os ensinos ocultistas relativos aos Períodos, Revoluções, Raças, etc. O resumo que se encontra nesse capítulo é, necessariamente, condensado e brevíssimo, mencionando-se um Período numas poucas palavras. Não obstante, o bosquejo subsiste.

Antes de proceder à análise, é necessário dizer que as palavras da linguagem hebraica, especialmente no estilo antigo, sucedem-se umas às outras sem a separação ou a divisão que é de uso em nossa linguagem. Acrescentando a isso o costume que existia de retirar as vogais da escrita, de maneira que sua leitura dependia muito donde fossem colocadas, ver-se-á quão grandes são as dificuldades a vencer para acertar com o significado original. Uma ligeiríssima mudança pode alterar quase completamente o significado de qualquer sentença.

Além dessas grandes dificuldades, devemos também saber que dos quarenta e sete tradutores da versão do Rei Jaime (a mais comumente usada na Inglaterra e América) unicamente três conheciam bem o hebraico e, desses três, dois morreram antes da tradução dos Salmos. A ata que autorizava a tradução, tenhamos também em atenção, proibia aos tradutores todo o parágrafo que pudesse desviar grandemente ou perturbar as crenças já existentes. É evidente, portanto, que as probabilidades de se conseguir uma tradução correta eram bem escassas.

Tampouco foram mais favoráveis as condições na Alemanha. Lá, Martin Lutero o único tradutor, mesmo ele não a traduziu do texto original hebraico, mas tão-só de um texto latino. A maioria das versões empregadas pelos protestantes dos diversos países são simples traduções em diferentes idiomas da tradução de Lutero.

Certamente tem havido revisões, mas não tem melhorado grandemente a matéria. Além disso, há grande número de pessoas neste país (EUA) que insiste em considerar o texto inglês da tradução do Rei Jaime como absolutamente exata, da primeira à última letra, como se a Bíblia tivesse sido escrita originalmente em inglês e a versão do Rei Jaime fosse uma cópia fidedigna do manuscrito original.. Assim, os erros subsistem apesar dos esforços que se têm feito para eliminá-los.

Os que originalmente escreveram a Bíblia, deve-se também notar, não pretenderam dar a verdade de maneira a poder tê-la quem quisesse. Nada estava mais distante de sua mente do que a idéia de escrever "um livro aberto de Deus". Os grandes ocultistas que escreveram o Zohar são muito categóricos nesse ponto. Os segredos do Thorah não podem ser compreendidos por todos, como provará a citação seguinte:

"Ai do homem que vê no Thorah (a lei) só um simples recitativo de palavras comuns! Porque, em verdade, se fosse só isso, poderíamos escrever ainda hoje um Thorah muito mais digno de admiração. Mas não é assim. Cada palavra do Thorah tem um elevado significado e um mistério sublime... Os versos do Thorah são como as vestes do Thorah. Ai daquele que toma essas vestes do Thorah pelo próprio Thorah! Os simples só notam os ornamentos e os versos do Thorah. Nada mais percebem. Não vêem o que está encerrado nessas vestiduras. O homem mais esclarecido não presta atenção alguma às vestes, mas sim ao corpo que encerram".

As palavras anteriores dão a entender claramente a significação alegórica. Paulo também diz inequivocamente que a lenda de Abraão e dos dois filhos (de Sara e Hagar) são puramente alegóricos (Gal. 4: 22-26). Muitas passagens estão veladas; outras devem ser entendida ao pé da letra; e ninguém, que não possua a chave oculta, pode decifrar as profundas verdades encobertas em coisas que amiúde aparentam feíssimas vestiduras.

Nas práticas de Cristo está também patente o segredo relacionado a essas matérias profundas e o invariável uso de alegorias que permitiam às massas porem-se em contato com verdades ocultas. Sempre se dirigiu às multidões em parábolas e depois explicava reservadamente aos discípulos o profundo significado nelas contido. Em várias ocasiões Ele impôs segredo sobre esses ensinos reservados.

Os métodos de Paulo também se harmonizam com isso, ao dar leite, os ensinamentos mais elementares, às crianças na fé, reservando a carne, os ensinamentos mais profundos, para os fortes, isto é, para aqueles que se capacitaram para compreendê-los e recebê-los (I Cor, 3: 1-3).

Originalmente, a Bíblia Judaica foi escrita em hebraico, mas não possuímos nem uma só linha da escritura original. No ano 280 antes de Cristo fez-se uma tradução para o grego, a "Septuaginta". Ainda em tempos de Cristo, havia já uma confusão tremenda e diversidade de opiniões relativas ao que se devia admitir como original e ao que tinha sido interpolado.

Só depois da volta do seterro de Babilônia, começaram os escribas a compendiar as diferentes escrituras. Pelo ano 500 D.C. apareceu o Talmud, com o primeiro texto semelhante ao atual. Em vista dos fatos mencionados, não pode ser perfeito.

O Talmud esteve em mãos da escola Massorética que, desde o ano 590 até 800 D.C., permaneceu principalmente em Tiberíade. Depois de enorme e pacientíssimo trabalho, escreveu-se um Antigo Testamento Hebreu, o mais próximo ao original que temos atualmente.

NO PRINCÍPIO

A primeira sentença do Gênese é um bom exemplo do que já indicamos a respeito da interpolação do texto hebraico, interpretação que pode mudar-se colocando diferentemente as vogais e dividindo as palavras de outra maneira.

Há dois métodos bem conhecidos para ler essa sentença. Por um deles, a tradução é: "No princípio criou Deus os céus e a terra"; pelo outro é: "Tomando da sempre existente essência (do espaço) a dupla energia formou o duplo céu".

Para saber qual destas duas interpretações é correta muito se disse e escreveu. A dificuldade está na necessidade de algo concreto e definido para o povo. Diz-se que sendo uma explicação verdadeira todas as demais têm de ser falsas. Evidentemente, não é este o caminho para chegar à verdade. Tendo muitos e múltiplos aspectos, cada verdade oculta requer exame de mui diferentes pontos de vista; cada um deles apresenta certa fase da verdade, e todos eles são necessários para chegar-se a uma concepção completa e definida daquilo que se está considerando.

Esta sentença do Thorah, como muita outras, poderá ter muitos significados e confundir o não esclarecido. Para o que tem a chave é iluminadora porque, por seu intermédio, vê-se a sabedoria transcendental e a maravilhosa inteligência dos que inspiraram o Thorah.

Se tivessem sido colocadas as vogais e fossem divididas as palavras, haveria unicamente uma maneira de lê-las. Estes grandes e sublimes mistérios não poderiam ter sido ocultos nessas mesmas palavras. Essa teria sido a forma mais natural de redigir, se os autores tivessem resolvido escrever um livro "aberto" sobre Deus. Mas não foi esse o seu propósito, foi escrito unicamente para os iniciados, e somente por eles pode ser bem compreendido. Muito menos habilidade seria necessária para escrever um livro claro do que para encobrir o seu significado. Porém, nenhum trabalho é mal empregado para dar informações, em devido tempo, aos capazes de recebê-las, ao mesmo tempo que permanecem ocultas para os que não alcançaram o direito de possuí-las.

A TEORIA NEBULAR

Considerando a gênese e a evolução do nosso sistema sob este novo prisma, é bem claro serem ambas as interpretações da primeira sentença do Livro do GÊNESE necessárias à compreensão do assunto. A primeira diz que a evolução teve um começo, quando foram criados os céus; a outra, completando a primeira, acrescenta que os céus e a terra foram criados da "sempre existente essência", não tirados do "nada", como afirma zombeteiramente o materialista. A Substância-Raiz-Cósmica mantém-se unida e é posta em movimento. Os anéis formados pela inércia das massas em revolução separam-se da massa central, formando planetas, etc., tal como a ciência moderna imaginava. A ciência oculta e a ciência moderna estão completamente de acordo no que diz respeito ao modus operandi. Nestas afirmações não há nada em desacordo com as duas teorias, como se demonstrará. A ciência oculta ensina que Deus foi a origem do processo de formação e constantemente guia o Sistema por um caminho definido. A ciência moderna, para refutar o que chama de idéia absurda, e para demonstrar que Deus não é necessário, toma um vaso com água e sobre ela coloca um pouco de azeite. A água e o azeite representam, respectivamente, o espaço e a massa ígnea. Depois, por meio de uma agulha, começa a fazer girar o azeite até que tome a forma de uma esfera. Isto explica ele ser o Sol Central. O azeite, girando cada vez mais rápido, curva-se mais pelo equador e lança um anel que se rompe em fragmentos. Estes reagrupam-se e formam um pequeno globo que gira em torno da massa central, assim como um planeta gira em torno do Sol. Então, ironicamente, o cientista diz ao ocultista: Vê como se faz? Não há a menor necessidade de Deus, nem de qualquer força sobrenatural!

Perfeitamente, concorda o ocultista, um Sistema Solar pode formar-se aproximadamente de maneira ilustrada. E estranha muito que um homem na posse de tão clara intuição que lhe permite perceber corretamente a operação do processo cósmico, e tão inteligentemente no conceber a operação dessa brilhante demonstração de sua teoria monumental, seja ao mesmo tempo incapaz de perceber, na demonstração, que ele mesmo fez o papel de Deus. Com efeito, dele foi o poder externo que colocou o azeite na água; a ele pertencia a força necessária para pô-lo em movimento, força que tirou o azeite da inércia em que permaneceria por todo a eternidade e o obrigou a tomar forma e a representar o sol e os planetas; finalmente, do cientista foi o pensamento que concebeu a experiência e empregou o azeite, a água e a força. O exemplo ilustra esplendidamente a Trindade Divina que trabalha com a substância cósmica para formar um Sistema Solar.

Ora, os atributos de Deus são: Vontade, Sabedoria e Atividade. (Veja o diagrama 6 e note cuidadosamente o que o nome de Deus significa nessa terminologia). O homem de ciência teve Vontade de fazer a experiência e a oportunidade de encontrar maneiras e meios para a demonstração. Esta oportunidade corresponde à Sabedoria, o segundo atributo de Deus. Teve também a força muscular necessária para realizar a ação, que corresponde à Atividade, o terceiro atributo de Deus.

Além disso, o Universo não é uma máquina que, uma vez posta em marcha, continua em perpétuo movimento, sem causa alguma interna ou sem força diretriz. Também isto é provado na experiência do homem de ciência: desde o momento em que deixar de fazer girar o azeite, também cessa a marcha ordenada dos seus planetas em miniatura e volta a ser a massa informe de azeite flutuando na água. Da mesma maneira, o Universo dissolver-se-ia imediatamente em "subtilíssimo espaço" se Deus deixasse, por um momento, de exercer Sua atividade e cuidado.

A segunda interpretação do Gênese é maravilhosamente exata ao descrever uma formadora energia dupla. Não indica especificamente que Deus é trino mas o conhecimento do leitor é aqui tomado como garantia. Aponta exatamente a verdade quando diz que, na formação do universo, há só duas forças ativas.

Quando o primeiro aspecto do Deus Triuno se manifesta como Vontade de criar, desperta o segundo aspecto, a Sabedoria, para planejar o futuro universo. Esta primeira manifestação da Força é Imaginação. Depois que essa força primária de Imaginação concebeu a idéia de um universo, o terceiro aspecto, a Atividade, agindo sobre a substância cósmica, produz o movimento. Esta é a segunda manifestação da Força. O movimento, por si só, não é suficiente para formar um sistema de mundos, há de haver um movimento ordenado. A Sabedoria é necessária para dirigir o movimento, de maneira a produzir inteligentemente resultados definidos.

Portanto, a primeira sentença do livro do Gênese diz que, no princípio, o movimento ordenado, rítmico, na Substância-Raiz-Cósmica, formou o Universo.

 

AS HIERARQUIAS CRIADORAS

 

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