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Lançamento do livro A Rosacruz e Portugal, editado pelo Editorial Minerva. A foto registra o autor palestrando sobre o tema , no Convento de Cristo, em Tomar, um dos mais importantes momumentos artistico e histórico do mundo, considerado como patrimônio da humanidade pela UNESCO desde 1983. |
Fotos
A rosácea é um dos elementos usados pelos construtores rosacruzes nos templos góticos, isto é, a rosa, (os franceses chamaram a esta abertura para a entrada da Luz, de rose) sobre a forma em cruz do templo. Uma mensagem subtil do símbolo rosa sobre a cruz.
No caso, bela rosácea à entrada da Basílica Inferior de Assis, Itália, monumento intimamente ligado a São Francisco de Assis, um cristão rosacruciano, chamado o Cristo da Idade Média.
A rosácea tem 14 pétalas, ou seja, 1+4=5, o número da harmonia perfeita, da Vida, da libertação da cruz, do pentagrama, ele está no símbolo Rosacruz.
Foto de DDC, em 1986
Cartazes
Nesta ligação são inseridos alguns dos cartazes que arquivámos. Eles respeitam a Exposições sobre os Coretos em Portugal e noutros Países, como sobre Comemorações das Vidas e das Obras de Grandes Compositores e ainda sobre Lançamentos dos nossos Livros.
Os Coretos em Portugal e noutros Países, fotos, postais e outros documentos.
Nelas são abordadas esta temática nos seus diversos aspectos desde a arquitectura, até a outras áreas artísticas.
Por outro lado, o Coreto surge não só como palco por excelência das Bandas e das Filarmónicas, como é o Símbolo da Liberdade e da Igualdade.
À Volta do Coreto todos são iguais, não há camarotes nem ou outras zonas especiais.
De um modo geral os lançamentos de livros não têm Cartazes, apenas convites.
Pouco depois das 15 horas do dia 12 de Abril as pessoas iam chegando para assistirem ao lançamento do livro supracitado, na Sala Scriptorium, Claustro dos Corvos, no Convento de Cristo em Tomar, sendo recebidas pelos melódicos sons de um Quarteto de Saxofones da cidade do Nabão, até que chegou a hora do início deste evento.
Na mesa, Dr.ª Iria Caetano, Directora deste monumento Património Mundial, a professora doutora Adriana Nogueira, Dr. Ângelo Rodrigues, director literário da Editorial Minerva e o Autor.
Perante uma assistência de algumas dezenas de pessoas, desde magistrados, professores do 1º ciclo, do 2º Ciclo, do 3º Ciclo e Universitários; de membros da Sociedade Portuguesa de Naturalogia que ali se deslocaram vindos de Lisboa, de escritores, de técnicos superiores de restauro de obras de arte, autarcas, e outras profissões todas dignas, abriu a sessão a Dr.ª Iria que em breves palavras focou a razão da apresentação desta obra, pela sua ligação ao Convento, à sua Universalidade, à sensibilidade que temos perante estes casos que contribuem para divulgar os monumentos ímpares da nossa cultura, contribuindo assim para a sua dinamização e valorização.
Falou de seguida o representante da Editora que depois de agradecer as palavras, frisou com profundidade o valor deste Monumento que na obra do autor surge com mais intensidade, ao lado de outros monumentos, autor que é um exímio investigador, um humanista por excelência, trabalho com dados inéditos, que segue caminhos em busca da verdade, por vezes fora das convenções académicas, mas sempre com muita honestidade. Ao longo do texto surgem afirmações corajosas que nos levam a reflectir sobre vários aspectos da vida, como acerca de muitos temas ligados à história, à religião, às ciências. No fundo trata-se de uma obra também sobre ética, sobre o Amor. Ela é e será cada vez mais um marco importante para a História não só da Rosacruz, como de Portugal, será uma obra que ficará na História da Literatura, uma fonte a não perder para qualquer bibliografia sobre esta temática algo vasta.
Coube a Adriana Nogueira a apresentação da obra que, com o seu estilo peculiar na arte da comunicação que cativa e estimula o debate começa por fazer uma união do trabalho com um filme que viu em sua juventude: A Última tentação de Cristo para depois focar o conteúdo valioso desta obra pela sua ousadia, pela sua originalidade que analisa a História de Portugal e do Mundo com outros olhos, que aponta os valores que nunca será demais lembrar a sua necessidade, desde o Serviço Amoroso, à defesa da Paz.
Estamos perante um autor cuja vida exemplar contribui para que esta Escola de Pensamento, seja dignificada, Escola, contudo, que conhecemos algo superficialmente, mas que Delmar Carvalho nos dá uma análise que nos ajuda a esclarecer muitas dúvidas.
O Autor dividiu a sua obra em 5 capítulos, foca a numerologia esclarecendo que tanto o nome da palavra Rosacruz como de Portugal é igual a 5, o país do Quinto Império já focado pelo Padre António Vieira, por Fernando Pessoa e outros.
Este trabalho leva-nos a um passado algo distante como aos monumentos ricos em simbologia, desde o de Alcobaça, da Batalha, de Mafra, Torre de Belém, Jerónimos e de modo especial o Convento de Cristo, como vai até Santarém, ao Porto e à Zona Oeste.
Nele surgem rosacrucianos como Paracelso que em 1518 esteve em Lisboa e aprendeu com os colegas da medicina oriental que viviam nessa Lisboa das Descobertas, cosmopolita, numa abertura mental positiva até Damião de Góis, Gil Vicente, Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e o seu amigo e Mestre Francisco Marques Rodrigues.
De seguida, o actor Von Trina, com mestria declamou dois belos poemas de Fernando Pessoa:
No Túmulo de Christian Rosenkreuz, e O Encoberto onde podemos ler:
...Na Cruz que é o destino, / A Rosa, que é o Cristo.
Por fim, o autor agradeceu a presença de todas as pessoas e de modo especial da valiosa colaboração da Directora do Convento de Cristo, as palavras de Ângelo Rodrigues e o valioso contributo de Adriana Nogueira, acabando por resumir a sua intervenção da qual destacamos a explicação sobre a razão da cabeça de Cão em S. Cristóvão, pintura mural do inicio da Charola, a descoberta do símbolo da Rosacruz na artística e ímpar obra Janela Manuelina do Convento como no de Flor da Rosa, da Ordem de Malta, terminando por deixar a mensagem muito actual que precisamos de amar mais e melhor, cultivando a Fraternidade em obras.
Ângelo Rodrigues rematou antes da sessão de autógrafos: Vossa alma vai agradecer a leitura desta obra.
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