Capa do livro A FLOR DA ESPERANÇA, do Prof. Delmar Domingos de Carvalho, cuja geométrica rosácea com centro em espiral é de autoria
do professor Miguel Ângelo Medeiros de Carvalho, desenhista e professor de Geometria Descritiva e Analítica. Edição Hugin, Lisboa
I
Para glória do
Grande Arquitecto do Universo
e para bem de todas as Ondas de Vida,
que, embora involuindo e evoluindo nesta pequena
“areia” do Cosmo, são, verdadeiramente, Seres Universais.
O Autor
II
A ESPERANÇA
é a solução mais eficaz que conheço.”
Alexandre Dumas, pai
(1802-1870)
III
AVISO
Prof. Delmar Domingos de Carvalho
“Donde esperança não tem,
às vezes lhe vem o bem.”
Ditado popular
Para nosso bem, quantas vezes, uma amiga ou um amigo aconselha-nos para evitarmos de errar ou cair? E isso nos faz recordar outro provérbio: “ Quem me avisa, meu amigo é.”
Só que nem sempre gostamos de ser avisados. É verdade ou não é?
Seja como for, amigo leitor ou amiga leitora, aproveitamos para recordar que todo o trabalho que se começa, deve ser acabado, pois, se assim não for, perde-se tempo, energia e assim por diante. Ora, a cara leitora ou o caro leitor começou a ler este livro? Nesse caso, não será melhor lê-lo até ao fim, acabar o que iniciou?
Como é evidente, isso compete a si e somente a vós; a escolha é de cada qual.
E o que é que procura?
Se é algo que o ou a possa transformar numa “ estrela cadente” dos vários sistemas solares de fogo de artifício que enchem este globo terráqueo, então, não leia mais. Se busca soluções milagrosas, sem estudo, trabalho, investigação persistente, nesse caso, pare, estará a perder o seu rico tempo. Se o faz por mera curiosidade, também não lhe serve. Se, por meio do conteúdo, aspira a obtenção de fortuna, ou fama, ou glória, nesse caso irá, apenas, aumentar a sua responsabilidade....Se quer ser um líder famoso, seja em que área for, desista já!
Todavia, se reconhece que este “ estado de coisas” está-nos conduzindo a colhermos várias tempestades, algumas quiçá muito graves, nesse caso, participe, à sua maneira, mas activamente, na construção de uma civilização aquariana, onde cada qual será o senhor de si mesmo, livre e libertador e ninguém nem nada o amedrontará. Então, quem sabe, poderá encontrar algo de valor? Encontrará certamente, para si e para todo o mundo, pois enquanto houver alguém mal, o todo poderá estar bem?
Aproveitamos para avisar que esta obra não é perfeita, nem encerra soluções fáceis, muito menos infalíveis, mas tão só mensagens provenientes de muito estudo e investigação, do saber experimentado de muitos seres que “ por obras valorosas da Lei da Morte se libertaram”, ao que se juntou algo da nossa experiência de muitas vidas.
Estamos numa era de profundas mudanças, só não vê quem seja cego, surdo e mudo. É certo que a evolução está cheia de enormes renovações, mas, neste caso, o ser humano tem a sua responsabilidade. E como respondemos aos problemas? E como estão as Instituições e os Sistemas? Como está este maravilhoso planeta azul e verde, de múltiplas cores? Como é que ele vai ficando cinzento, escuro, poluído, e com ele tudo o que aqui involui e evolui? E para as soluções dos problemas, devemos seguir as aves agoirentas, ou os da crítica destrutiva e seus afins?
Não será melhor saber semear a Flor da Esperança que nos conduza a boas soluções, a “ certezas” libertadoras?
IV
Rosácea geométrica com centro em espiral .
por Miguel Ângelo Medeiros de Carvalho
É precisamente isso que iremos procurar fazer neste trabalho, uma rosácea de 32 pétalas, 32 faróis de Luz, para os 32 problemas ou áreas que escolhemos.
Quanto à ordem que seguimos sobre os temas de cada pétala, capítulo, ela está em grande parte de acordo com o esquema da astrosofia, com a mandala natural, matriz do sistema solar, e de acordo com a nossa lente.
Cabe a cada qual abrir e formar essa rosácea no seu microcosmo e exteriorizá-lo, irradiando pensamentos, emoções e actos elevados, em sintonia com as regiões superiores de cada Mundo do Macrocosmo, de acordo com as sábias Leis da Natureza ou Divinas, que são Universais.
Uma das regras de ouro que iremos seguir é a da simplicidade, uma das faces do Amor, pois é nela que residem as melhores soluções. Estas são simples e não complexas, como temos vindo a criar e complicar tudo e todos...
E porquê? Porque os interesses egoístas, materialistas, o orgulho intelectual e frio têm dominado, criado todo um sistema global, tentacular, qual polvo que a todos mais ou menos sufoca, incluindo os mais responsáveis por este estado de coisas, pois o que semeamos, colhemos, mais cedo ou mais tarde. Esquecemos o ditado: “ Os moinhos de Deus moem devagar, mas seguros” ou o outro: “ Cá se fazem, cá se pagam”, embora pareça que não e vejamos os “ bons “ sofrer e os “ maus “ gozar!!!
Por motivos vários, entre os quais a nossa vaidade e o nosso orgulho intelectual, ambas expressões das almas pequenas como, um dia, nos disse um sábio empregador, com grande saber experimentado, não desejamos as soluções simples!!! É que, quando as vemos, poderemos sentirmo-nos complexados, lembrar-nos-emos do “ ovo de Colombo” e perguntaremos a nós mesmos: porque é que não descobri? Era tão simples, que até uma criança descobriria!!!
Após estes pequenos e já longos avisos com simples e cordiais apontamentos, permita-nos que vos faça um pedido: participe de acordo com a sua vibração, a sua nota-chave, na construção desta rosácea, como um dos seres do Universo que o é, embora evoluindo nesta nossa Escola que se chama Terra.
Libertemos a ESPERANÇA que foi deixada pelos deuses no fundo da Caixa da Pandora, antes que possa ser tarde, florindo-a no seu belo jardim, no seu Éden.
O autor
V
PÉTALA I
A FLOR DA ESPERANÇA
O LEVANTAR DO VÉU
Por que Flor da Esperança?
Flor, porque é símbolo de beleza e de pureza; de simplicidade e de virtude, porque é um cálice donde exalam castos e deliciosos perfumes.
Afinal, Flor não é ainda um símbolo mítico, místico e esotérico, em quase todas as civilizações passadas e presentes?
Isso mesmo poderemos examinar no livro mais lido na Terra: a Bíblia.
É certo que, infelizmente, não há uma única linha do texto original do Antigo Testamento; é certo que nele existem alguns erros de tradução e não só, como de pontuação, e que, segundo outros, deviam existir alguns evangelhos apócrifos, incluindo o de Maria Madalena, a discípula amada; todavia, é uma obra de enorme valor, onde as artes, as ciências e as religiões estão fortemente unidas e interligadas.
O problema reside nas interpretações. Trata-se de um texto cheio de metáforas, alegorias, mitos, símbolos, parábolas, de números cabalísticos, que exige uma profunda interpretação esotérica.
Quando, por exemplo, nas suas idóneas investigações científicas, os arqueólogos reconhecem a permanência dos seres humanos, há vários milhares de anos e mais recentemente, em diversos locais, em zonas diferentes, mas com elos civilizacionais semelhantes, concluem que a “ história” bíblica de Adão e Eva não tem fundamento, tal como o número de anos que a teoria teológica tem dado, face à interpretação literal do texto, será que eles terão total razão? Ou não? Adão e Eva não serão símbolos dos dois sexos em que o todo Humanidade foi dividido, por motivos evolutivos, separação da célula, palavra que do hebraico foi traduzido por costela? Antes, estaríamos no estado hermafrodita.
Por outro lado, a palavra “ dia”, do hebraico “ “yõm”, representa um período de tempo indefinido, de miríades de anos, muito mais que os cientistas materialistas dão à idade da Terra, os cerca de 5 biliões de anos, os quais nem sequer englobarão o actual Período, denominado Terrestre, na Escola Rosacruz. No 4º “ dia”, eis a criação do Sol, da Lua, das Estrelas.... o que nos indica tão só que neste Período, todos os planetas já tinham sido arrojados da nebulosa central, a partir da qual, e da Terra se poderia ver e aquela se transformou num novo sistema solar. E o que sucede após o final de cada “ Dia”? Não irá tudo ao Caos, para ressurgir num novo “ Dia” de manifestação no, quiçá, sempre eterno caminho evolutivo?
Mas, por que focamos esta área ligada ao texto bíblico, já nesta primeira pétala, quando este assunto terá a sua página própria? Precisamente devido à escolha da palavra: Flor. É que no texto bíblico, quando saímos do Éden, os Querubins guardavam a entrada do caminho evolutivo com uma espada flamígera, isto há miríades de anos; contudo, muito recentemente, no Templo de Salomão, os Querubins guardam a entrada do Templo com palmas e flores abertas, tudo revestido de oiro, símbolos esotéricos que na página sobre as religiões se focarão. De notar que estas Hierarquias Divinas estão relacionadas com a constelação Câncer, portal dos renascimentos das diversas formas.
VI
Na renascença, Leonardo da Vinci representou a perfeição das medidas humanas ao inscrever o homem dentro de duas figuras geométricas elementares
(o círculo e o quadrado) segundo descrições encontradas no texto Os 10 livros da Arquitetura do arquiteto romano Vitrúvio.
Acreditava assim na perfeição da figura humana, associando-a com o centro do universo.
Esse templo terá de ser construído dentro de nós, sem ruído de martelo ou de máquinas, e a flor é uma das chaves para o abrir.
Falta-nos, agora, saber do por que da escolha dessa virtude teologal, Esperança, muito olvidada em relação às duas restantes da Fé e da Caridade.
Estamos ou não numa fase de enorme materialismo com efeitos profundamente nefastos em todos os níveis desde os ambientais terrenos até aos do nosso interior, como socioeconómicos e outros? Como está a segurança das pessoas e dos seus bens? Como vai o nosso estado de saúde? Que qualidade de vida existe? Como estão os órgãos de comunicação social, o que propagam e manipulam? Como ainda vão as aves agoirentas sobre fins de mundo? Ao mesmo tempo, outros “ sonham” em colonizar a Lua; outros ainda nas viagens a Marte, “ o planeta vermelho”, nas viagens no Espaço, cujas experiências têm algo de positivo, contudo continuamos sabendo muito pouco de nós mesmos, o que devia ser a prioridade das prioridades em nossas investigações.
Um dia, iremos a Marte e até a outros sistemas solares, mas há que dar tempo ao tempo, começando pela base que é, repetimos, o conhecimento de nós próprios.
No princípio do século XX, Max Heindel advertiu-nos que a continuar este “ estado de coisas”, a “ Esperança, o último dom deixado pelos deuses no fundo da Caixa de Pandora, podia-se desvanecer-se ante o materialismo e o agnosticismo”. E acrescentou: “este estado de coisas não pode continuar, deve produzir-se a reacção. Se assim não fosse, a anarquia dominaria a Terra.”.
Ora, como é que, desde o ano 1909, que ele escreveu esta passagem, nós temos evoluído?
Bem, o caminho é de fazer subir a Esperança do fundo da Caixa de Pandora como já antes lembrámos. Temos de saber unir de novo a Arte, as Ciência e a Religião, numa nova expressão do Belo, da Verdade e do Amor
Confiemos no maravilhoso plano cósmico, confiemos em nós, tenhamos esperança que tudo terá solução. E a Esperança é um factor valiosíssimo em todas estas tarefas.
Voltemos aos ditados populares. No hebraico antigo, a palavra “ mashâl” foi traduzida por provérbio e bem; ela tem semelhança com o vocábulo “ mshl” que expressa “ saber governar”. O que nos indica que para exercer essa função devemos ser sábios, termos muito “saber experimentado”. No grego, Novo Testamento, temos as palavras “ parabole” e “ paroimia” que expressam ideais elevados, ensinamentos ocultos.
Mais tarde, os Trovadores, membros de Escolas de Iniciação, transmitiram verdades ocultas por meio de curtas frases, por vezes, em verso, para mais fácil ensino e memorização popular, enriquecendo toda esta sabedoria.
Isso mesmo se vê nos ditados que escolhemos para o início desta pétala, ou capítulo. Na realidade, “ quem espera, sempre alcança”, desde que se trabalhe devidamente.
Todo o mundo deve ter em atenção que nada cai dos céus aos trambolhões, daí que saber esperar, exige, não só muita paciência, uma das grandes virtudes a cultivar, não se compra nem se recebe por herança, nem genética, mas se obtem com perseverança, profunda observação e muito amor.
Todavia, se não temos paciência ou é pequena, nesse caso, facilmente desesperamos.
Estamos certos ou errados?
VII
Quantas vezes esperamos, cansamo-nos de tanto aguardar e desesperamos, quando, com um pouco mais de paciência e perseverança, teríamos alcançado o que aspirávamos?
Quantas vezes esperamos alguém e passados uns momentos, desistimos, quando, pouco depois, esse “ alguém”chegou! E assim, vamos perdendo oportunidades.
Como diz a sabedoria popular: “ a paciência é amarga, mas o seu fruto é doce”.Daí que o êxito está ligado ao trabalho persistente, por vezes com algum sacrifício.
Mas, “ quem espera da mão alheia, mal janta e pior ceia”. Pelo que, além da perseverança temos de ter consciência que devemos contar mais connosco e que o egoísmo e a hipocrisia ainda dominam. Todavia, “ devemos confiar no futuro, mas pôr a casa no seguro.” É que o “ seguro morreu de velho”.
Por conseguinte esta bela Flor da Esperança tem de ser bem enraizada, bem fundada, senão aí vêm as ilusões e frustrações.
Nunca será demais recordar que temos de saber esperar e, nisso, como em tudo, aprendamos com a sábia Natureza que sabe esperar pelo momento mais propício, onde tudo tem a sua Hora. Ela evita as coisas prejudiciais e supérfluas; ela leva o trabalho até ao fim, até alcançar o êxito, embora, por vezes, moendo devagar e parecendo que anda tudo torto... Esta virtude de saber esperar pelo momento oportuno para agir, exige observação, conhecimento, discernimento, acção e muita paciência. E por que esta última exigência? É fácil, se esperamos, sem paciência, geramos ansiedade e insegurança e todo um quadro psicossomático bastante nefasto para a nossa saúde e para a nossa actividade.
Muitas vezes ligamos a esperança à cor verde. Os poetas cantam belas canções, e não só, aos olhos verdes, que tornam verdes os corações de tanto pedir amor e eles a dizerem que não, como, no caso de Luis de Camões, o poeta que mais amou e mais foi incompreendido, fazia parte dessa sua experiência naquela vida, e, no caso da menina dos olhos verdes, Camões desabafa: “ Menina dos olhos verdes/ Porque não me vedes?” E acrescenta: “ Na cor, esperança, / E nas obras, não. / Vossa condição/ Não é de olhos verdes.”Logo o que importa são as obras e não a cor dos olhos ou da pele, etc, acrescentamos.
Também a Lei da Causa e do Efeito, que Cristo lembrou com as sábias palavras que “ colhemos o que semeamos” , está no ditado: “ Espera do filho, o que fizeste ao pai.”.
Ao longo de 32 pétalas vamos abordar convosco os problemas para os quais temos de encontrar boas soluções, erguendo esta rosácea, que podemos dividir em quatro partes, cada uma com 8 pétalas, num total de 5, ou seja 32= 3+2=5, o tal número da secção dourada, da perfeição cósmica
Como? Sabendo cultivar esta Flor. E como se cultiva? E o que é? Donde vem?
Todo o mundo sabe que a esperança é a acção de esperar, de aguardar com confiança sobre algo que poderá advir de positivo no Futuro. Ela nasce do puro amor, do altruísmo, vive da confiança, da paciência, da perseverança. Ela é o farol luminoso que nos ajuda a encontrar as boas soluções, ela é o antídoto contra o desespero e os perigos da desconfiança e do cepticismo.
Sabemos que esperar, sem actuar, conduz à ilusão. Aliás, no campo teológico, esperar sem cumprir as Leis Divinas, chama-se presunção.
Por isso, cultivemos esta flor, sendo realistas, mas firmes no bem que este vencerá, mais cedo ou mais tarde, evitemos cair no desânimo ou na depressão, resolvendo os problemas e não acumulando-os, evitando, todavia, os devaneios e os sonhos, por agora, ainda irrealizáveis.
VIII
frente ao Memorial Lincoln em Washington, durante a chamada "marcha pelo emprego e pela liberdade".
Contudo, as verdadeiras utopias poderiam ser realizadas num curto espaço de tempo, se houvesse profundas mudanças, primeiro em todos nós, e depois em todas as instituições. Somente, tudo isso leva o seu tempo, temos de saber esperar.
Mas, por que não sonhar? Não é o sonho que comanda a vida? Uma das grandes mensagens e aspirações para todos os que, realmente, desejam um mundo, verdadeiramente melhor, foi-nos deixada pelo libertador: Martin Luther King , no seu célebre discurso: “ EU TENHO UM SONHO”, NO QUAL A ESPERANÇA DA LIBERDADE E IGUALDADE PARA OS IRMÃOS QUE USAM CORPOS DE COR NEGRA IRIA SER UMA REALIDADE. ESTA É UMA DAS MENSAGENS QUE CRISTO NOS LEGOU: A DE UNIR TODOS OS POVOS, SEJAM QUAIS FOREM AS SUAS CORES NA FRATERNIDADE UNIVERSAL SÓ QUE TUDO TEM O SEU TEMPO.
Caminhamos mais rapidamente para esse estado de coisas do que muitos pensam, e do que muitos outros desejam.
Até lá, temos muitos problemas para resolver, mas todos têm solução.
Essa frase pessimista de “ adeus mundo, cada vez a pior” é não só anti-cristã como pertence ao reino das trevas. Ela tem de ser banida da nossa imaginação doentia e das crenças fatalistas.
Saibamos esperar, trabalhando. Comecemos por nós mesmos, por meio de formação integral, de renovação constante.
Nesta fase em que a matéria prevalece sobre o espírito e o tem abafado...nunca como agora temos de abrir a janela da Luz e como um Centauro apontar e elevar a seta do Cupido, na sua nota positiva de puro amor, para o Alto, sublimando, alquimicamente, a nossa natureza inferior, animalesca, irradiando o néctar da sabedoria do Homem da Bilha: o Cristo Interno.
Da cor da esmeralda vamos à cor da neve onde todas estão consubstanciadas e, a partir daí, irradiemos a Luz para todas as restantes 30 pétalas da rosácea.
EXCERTOS DO LIVRO "A FLOR DA ESPERANÇA", DE DELMAR DOMINGOS DE CARVALHO, Edição Hugin, Lisboa
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