PÉTALA X

 

AS CAIXAS E OS MARCOS DO CORREIO

VIAJANDO NO TEMPO E NO ESPAÇO

DO INTERIOR DA TERRA ACIMA DAS NUVENS

 

 

MARCO DO CORREIO, Budapeste-Hungria  

Está situado próximo da Igreja em honra da Rainha Santa Isabel da Hungria, tia da Rainha Santa Isabel de Portugal

FOTO DE D.D.C., 1992

 

Oh! Marco do Correio!

Quantas histórias tens para contar?

Quantas alegrias e dor em teu seio?

Porque não pôr-te a falar?

 

D.D.C.

 

Todos os objectos têm a sua história.

No caso, as caixas e os marcos do correio encerram numerosas histórias que vão desde a dos minérios, aos mineiros, à metalurgia, às doenças dos mineiros, à poluição ambiental, à invenção da escrita, do papel, dos selos, dos carimbos, dos postais, das cartas, aos carteiros, aos correios, às artes gráficas, aos transportes, às comunicações, elementos ligados à vida íntima de cada qual, no fundo à história da Humanidade.

Ao olhar para o marco do correio que escolhemos, um entre várias dezenas de fotos sobre caixas e marcos em diversos países, na sua maioria em Portugal, sito na bela e histórica cidade de Budapeste, capital da Hungria, no dia 19 de Julho de 1992, quando fazíamos anos, marcou-nos em nosso íntimo, não só pela sua beleza e singularidade como por ter sobrevivido à II Grande Guerra. Logo, pela nossa imaginação passaram imagens desde as cartas dos militares  portugueses, em combate em África, como na Índia, em Timor,  como dos húngaros em sua história, e ainda dos que, por ali passando, colocam o seu postal de férias, a sua carta mais ou menos sigilosa, como ainda sobre tudo o que a ele no fundo está mais ou menos ligado, numa história sem fim.

Aquele marco do correio marcou-me!!! Mexeu com o nosso interior. A seu tempo, teria de falar sobre ele e de todos os outros, unindo tudo o que a nossa capacidade cognitiva possa abarcar.

Quantas cartas foram ali colocadas, algumas cheias de alegria, de amor, de esperança, outras de anseios, de preocupações, de dor, de tristeza, de luto, com a cor negra na cultura ocidental, com o que não

concordamos, mas que respeitamos, chega o sofrimento que temos em nosso coração, senão ainda colocar faixas negras nas cartas até aos fatos, e a outros bens; quantas vezes foste aberta pelos carteiros ou carteiras, profissão tão amada especialmente pelas pessoas que vivem em locais isolados, sem energia eléctrica, sem transportes, às vezes nem sequer uma carroça, mas lá chegava o carteiro e a pergunta de sempre: traz aí alguma carta do meu filho, do meu marido, ou de outros entes queridos, labutando em terras distantes ou combatendo à força em regiões inseguras, cujas vidas estavam em constante perigo. Quando a resposta era negativa, logo se via estampada no rosto a desilusão; mas se fosse: hoje tem do seu filho, logo vinha a ansiedade em abri-la, isto quando sabia ler, porque se não teria de recorrer a alguém que soubesse para lhe dar as novas.

No caso, tirámos a foto, com a ajuda de uma máquina, que também ela tem a sua história, algo longa, filme que teve de ser alvo das diversas transformações desde os negativos até à sua impressão em papel, com uso de produtos químicos, com máquinas computorizadas, também tudo com a sua história.

Arquivámo-la para futuro uso, e aqui está ela a falar de novo como outras imagens que cada qual tem, cada uma com a sua história.

Olhando para o material da sua construção, ferro, viajamos até à Idade do Ferro, quando o ser humano começou a usar este metal e mais ainda para a do Bronze. No fundo, passos da nossa evolução!!!

Desses períodos distantes das Sociedades Neolíticas fomos até ao século XVI, mais precisamente ao ano 1531 quando esse grande médico Paracelso que curou, por ciência maravilhosa, enfermidades consideradas como incuráveis, volta de novo à Caríntia, onde seu pai, também ele médico, ali se tinha fixado.

Regressa para continuar as suas investigações sobre as doenças dos irmãos mineiros. Acaba por descobri-las, escrevendo o Tratado sobre as Doenças dos Mineiros, sendo o pioneiro da Medicina do Trabalho, entre muitas outras áreas em que avançou em primeiro lugar.

Quantas das vezes usamos determinados objectos e nem sequer nos recordamos, ou nada sabemos sobre os materiais que eles têm e donde e como são extraídos, transformados, até estarem em condições de ser usados.

Quantos irmãos morreram e continuam nascendo para o santo etéreo monte, por vezes ainda muito jovens, soterrados numa mina; quantos acabaram por falecer ainda jovens, vítimas das doenças contraídas nesses locais onde não havia segurança, nem ventilação, etc?

Recordemos as suas esposas, os seus filhos no momento em que seus maridos, seus pais vão de novo trabalhar no fundo de uma mina. O que passará em seus corações? Bem, sejamos positivos, mas sejamos solidários com todos eles, exigindo mais segurança e mais justiça remuneratória, como mais ajuda na saúde. Muito já tem melhorado, mas muito há ainda a aperfeiçoar, incluindo sobre os resíduos que são expulsos das minas e colocados em terrenos, ao ar livre, recebendo as águas das chuvas, e assim poluindo os lençóis de água subterrâneos ou até os ribeiros e rios e daí os mares com as vidas que neles involuem.

Também a poluição atmosférica é algo mais ou menos grave; algo temos melhorado mas há muito a progredir, como temos de regenerar toda a área que foi em tempos usada para extracção de minérios, evitando os perigos da decomposição de máquinas e detritos.

No fundo, analisando bem a maioria dos objectos que usamos têm minerais em sua composição, os quais são fonte de progresso, de melhoria das condições de vida humana. Mas, este progresso tem de respeitar as sábias Leis da Natureza, se não, Ela se revolta, e eis as alterações climatéricas, as enfermidades, a poluição e assim por diante.

Numa sociedade mais ou menos organizada, eis a necessidade de Leis, no caso, ao longo da evolução temos criado legislação sobre esta área, serviços próprios, e aqui entram em função as pessoas licenciadas em Direito e não só, como sociólogos e outras.

Também aqui a história é longa tanto na concessão mineira como no apoio aos trabalhadores.

Ora os minérios, uma vez extraídos, vão ser transportados para fábricas de transformação, para metalúrgicas, para oficinas desde o ferreiro até às indústrias modernas mais ou menos eléctricas ou informatizadas. Outrora, com veículos de tracção animal, em estradas de terra batida; agora em camiões, em estradas alcatroadas, como vão ainda em navios nos rios, veja-se os transportes de mercadorias no Reno e Danúbio, como em outros rios dos diversos continentes, como pelos oceanos e por via aérea.

Como é algo remota a origem da escrita; mais recentemente, o nosso alfabeto graças aos fenícios; como as vogais, aos gregos; a criação de diversos idiomas, a sua evolução, como a sua introdução no continente americano, do Norte, Central, e do Sul, línguas desde o inglês, espanhol, português, francês, que têm sido enriquecidas com outras oriundas de África, da Ásia, tornando-as mais vivas.

Com a escrita, os escribas, os professores, as escolas, os livros, os autores, os editores, as feiras dos livros, a impressão, a revolução nesta

área com Gutenberg, e mais recentemente com as novas tecnologias computorizadas, e um sem número de outras actividades.

Como o ser humano sempre teve a necessidade de comunicar com os outros e ainda bem, eis a criação do selo, dos correios, dos postais, das cartas.

Embora aqui a história seja mais recente, contudo é de enorme valor e muito diversificada. Os selos como os postais são fontes de divulgação sobre os mais diversos temas. Acabam por ser auxiliares da História.

Ilustres personagens do passado amavam escrever cartas, algumas são fontes importantes para se investigar a vida em determinada época, como a caligrafia, a grafologia. Quantas não estão ligadas a amores mais ou menos secretos ou proibidos? Quantas não levavam mensagens altamente sigilosas?

A propósito de correio, nunca será demais recordar que toda a correspondência é sagrada, lembramos o artigo 12º da Declaração Universal dos Direitos do Ser Humano, aprovada na Assembleia-geral da ONU em 10 de Dezembro de 1948: Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito à protecção da lei.

Infelizmente no Portugal do chamado Estado Novo quantos tiveram a sua vida privada violada? Quanta correspondência foi aberta, alguma quiçá queimada, numa grave violação dos direitos humanos e isto num país cristão!!! Nós fomos vítima, na década de 60, não só de correspondência violada, roubada, oriunda dos USA, como da Bélgica, do Paraguai, do Brasil!!! Também sofremos as setas venenosas dos lacaios do Estado Novo, de informadores, sobre a nossa honra, que nos causou graves problemas na saúde. E tudo isto só porque defendia os puros ideais de Cristo, da liberdade de expressão e de opinião!!!

A actual Constituição da República Portuguesa, no número 1 do artigo 34º estipula que é inviolável o domicílio, como a correspondência postal e outros meios de comunicação privada.

Regressemos às nossas caixas e marcos de correio.

Desde tempos imemoráveis o ser humano procurou contactar entre si por meio de mensagens mais ou menos claras, por meio de sinais, até que, com a invenção da escrita, elas passaram a circular entre as pessoas, especialmente entre os governantes.

No antigo Egipto, já no século XII a.C., havia serviço de correio; como noutras civilizações antigas da persa, à fenícia, à romana e assim por diante.

Os serviços foram evoluindo, como em Portugal, desde o envio de mensagens por meio de um cavaleiro o qual passando entre matas, entre perigos diversos, lá levava as mensagens e entregava aos destinatários colocando-as na extremidade de uma vara, para evitar o contágio, as epidemias grassavam, e assim iam funcionando até ao reinado de D. Manuel I.

Inicia-se então o sistema oficial de correio em que a maioria das cartas eram de amor, ou este não fosse o elo mais forte e mais antigo de comunicação.

Corações eram desenhados, com setas e sem setas, especialistas escreviam o que os seus clientes desejavam, e assim tudo ia evoluindo até que vem o sistema de entrega de correio porta a porta.

Isso exigiu uma rede eficaz de toponímia nas localidades, como a numeração das portas dos prédios, dos andares, direito ou esquerdo.

Com o aumento da correspondência, os serviços internos dos Correios tiveram de se adaptar, criando redes de distribuição, obtendo tecnologias cada vez mais evoluídas, até chegarmos aos nossos dias, com serviços informatizados, como código postal. Em Portugal entrou em vigor no ano 1979.

As caixas e os marcos de correio foram sendo colocados em diversos locais, escolhidos pela sua funcionalidade para as pessoas e para os carteiros, surgiram no século XIX, mas é no século XX que aparecem até nas aldeias, colocados no seu centro, com a finalidade de ajudar as pessoas na sua luta diária, evitando perder mais tempo.

Com um determinado urbanismo caótico, alguns marcos e caixas foram retirados, note-se que noutros países eles lá estão, em cidades como Londres, Edimburgo, Chester, Colónia, Viena, e outras, como em Portugal, temos fotos à nossa responsabilidade desde marcos em Alcobaça até Lisboa, do Bombarral até ao Porto. Vemo-los com alegria como um receptáculo, símbolo de amizade e de união, continuam esperando que alguém ali coloque a sua missiva, devidamente selada.

De um modo geral com formato de linhas simples, surgem aqui e além, alguns exemplares mais artísticos, como este que escolhemos, como outros que podíamos inserir. Mas todos servem o mesmo objectivo: serem fiéis depositários da correspondência que as pessoas desejam remeter ao destinatário, a qual pode ser sobre os mais diversos assuntos, desde parabéns, votos de Boas Festas pelo Natal e Ano Novo, até comerciais, culturais, cívicos, solicitações, um sem número de temas. Com a cor vermelha, sinal de rapidez, de necessidade urgente de comunicação, ei-los fazendo a ligação entre as pessoas e as estações

dos correios e entre as localidades em cada país e entre os diversos povos.

Uns, circulando via terrestre; outros, via marítima; outros ainda, via área.

Outrora, especialmente, nas aldeias as pessoas tinham em casa selos, comprados nos Correios, para colocarem quando necessitassem, pondo-os na carta ou postal e na caixa do correio; agora, podemos comprar envelopes já franquiados para o serviço nacional ou internacional.

Ao falarmos de selos e de postais, vamos até às suas histórias.

Comecemos pelas estampilhas.

Não vamos entrar na polémica sobre quem terá feito o primeiro selo…

Tudo leva a crer que caberá a um inglês o primeiro lugar, em Janeiro de 1837.

A partir de 1840 é ainda neste país que entra em funcionamento o uso dos selos com validade ilimitada. Resultado: em pouco tempo o número de correspondência aumentou consideravelmente. De pouco mais de 70 milhões de cartas em 1840, em 1860 circularam já mais de 600 milhões, isto no Reino Unido!!!

Outro grande passo foi a criação de selos denteados o que veio a facilitar a sua separação.

Por toda a parte os selos começaram a ser criados, usados, em cartas, em postais, em encomendas.

De salientar que o Brasil foi um dos primeiros países a emitir selos, em 1844; Portugal avança no reinado de D. Maria II, em 1853.

Os temas dos selos foram evoluindo, abrangendo praticamente todos os assuntos, pena é que em Portugal ainda não tenha sido emitida uma série sobre os Coretos, símbolo ligado à sublime arte musical como à liberdade.

Também algumas cartas foram artisticamente concebidas, mas é no postal que surgem as maiores alterações. Começam em 1860 e logo evoluem de tal modo que se espalham por todo o mundo; há exemplares dos finais do século XIX, verdadeiras obras-primas de arte, como documentos históricos. Eles serviam para publicidade, para temas de amor, ou ligados a monumentos, aos seres humanos, às plantas e aos animais, aos barcos, às cidades, aos rios, às personagens históricas, à beleza feminina, às praias, ao comércio, aos militares, ao desporto, às danças, aos trajes, à poesia, à agricultura, às flores, aos transportes, aos moinhos, aos aviões, praticamente a todos os temas da vida humana, como da Natureza.

Regressando ao nosso ponto de partida, depois de fazermos uma longa viagem no tempo e no espaço com algumas das faces da actividade humana ligadas a estes simples mas muito simbólicos receptáculos, onde qual ritual ao longo dos últimos tempos se têm realizado, eis que podemos imaginar o valor que eles encerram, como as numerosas histórias que a eles estão ligadas.

Ao colocarmos um postal ou uma carta nestes marcos ou caixas não fiquemos só por votos de boa viagem que chegue são e completo ao seu destinatário, mas sintamos toda uma diversificada gratidão pelo trabalho mais ou menos criativo e inovador que tem sido feito para podermos usufruir deste bem precioso para comunicar, na era dos telemóveis, de comunicações mais ou menos electrónicas e frias.
Nada substitui uma carta ou um postal, selados, escrito com o nosso punho, com a nossa letra, com ela vai uma parte de nós.

Em alguns marcos ainda estão as horas da última tiragem: pois a essa hora, ou um pouco depois, lá vai o carteiro, com a sua mala, abri-lo, para levar a correspondência com tudo o que ela encerra.

Outrora a pé, ainda hoje, ou de bicicleta como nos recordamos, agora de motociclo ou de automóvel, aí vão os carteiros, por vezes, em regímen de contrato, chova ou faça sol, levar as cartas aos seus destinatários, alguns vivendo na região, outros em continentes distantes.

Depois, coloca-a nos receptáculos de cada casa, e cada qual esperando dia a dia por receber algo, um jornal, uma carta, um postal, uma encomenda, um vale do correio com a sua reforma que já devia ter vindo mais cedo…pois ela é pequena e já não há dinheiro para comprar o pão; mas mais cedo ou mais tarde lá chega. Outrora não havia; no futuro esperamos que se mantenha para todas as gerações.

E do marco postal público eis que chega à caixa postal privada, numa rota entre o emissor e o receptor.

E entre tudo isso, milhões de pessoas em todo o mundo trabalham nesta área para que a comunicação se faça entre as pessoas e os povos, na construção de um ambiente de paz e de fraternidade.

Para isso temos de cultivar a amizade sã, o altruísmo, a cooperação internacional, a paz mundial, a inovação.

Cada qual terá muitas histórias sobre esta área; estamos lembrando que quando estávamos de castigo no serviço militar, pois sempre amámos a paz, e aquela flor que viria ser a nossa esposa estava estudando em Coimbra, mais tarde leccionando, em 3 anos, escrevemos, cada um, mais de mil cartas, taxadas com um selo de um escudo!!!

Estamos na era do Euro e ainda bem, em nossa opinião, que venha a era de uma moeda única universal, utopia das utopias, como o Parlamento Mundial.

Em Genebra, como é consabido, já existem várias Sedes ligadas a Organismos Mundiais, entre elas a ONU, como a UPU, União Postal Universal. Como tudo tem o seu tempo, caminhamos para estruturas cada vez mais universalistas.

Quantos negócios não têm sido realizados com selos, com postais, com cartas seladas, quantas colecções, quantos Museus dos Correios.

Lá estão algumas caixas e marcos.

No fundo, quantos postos de trabalho não existem graças a este modo de comunicação.

Caros amigos, caras amigas, usemos o correio electrónico, mas continuemos a utilizar as caixas e os marcos do correio.

Jovens amigos olhem que isso não é foleiro!!! Foleiro é alguns hábitos e vícios que estão sendo criados, dependências mais ou menos graves.

Usemos as novas tecnologias, mas sem abusos.

Também já existem Museus de Computadores e outros objectos informáticos. Mas, diga-se de passagem os seus desenhos têm muito pouco de artístico, de beleza.

Eles simbolizam a era do individualismo, do salve-se quem puder, do dá cá o meu.

Usamos as novas tecnologias mas temos consciência que elas só valem na medida que forem úteis para uma boa formação integral de cada ser humano e para criar uma melhor civilização, onde haverá mais tempo para cada qual fazer o que gosta, para criar algo.

Não como está: exploração, injustiças, uns, cada vez mais ricos, e a maioria dos seres humanos cada vez mais pobres.

Em cada dia morrem à fome vinte e cinco mil pessoas!!!

Estes marcos civilizacionais estão marcando gravemente as pessoas, incluindo os que pensam que o dinheiro e o poder, ambos efémeros, lhe resolvem tudo. Não, até porque o que semeamos, colhemos e a essa Lei Divina nada escapa, somos todos iguais.

Não destruam os marcos do correio.

Vamos dar-lhe vida.

SELOS DO CORREIO

SELOS DO CORREIO

SELOS EMITIDOS PELA LIBÉRIA SOBRE AS OBRAS UNIVERSAIS DO ROSACRUZ, SHAKESPEARE.

 

EXCERTOS DO LIVRO MEDITAÇÕES DE UM NEÓFITO

CAPA E PREFÁCIO DE PÉTALAS

PÉTALA V

ABSORTO NA NATUREZA

PÉTALA  I

JESUS, JESUS-CRISTO E CRISTO

PÉTALA X

AS CAIXAS E OS MARCOS DO CORREIO

PÉTALA III

OS ANIMAIS TAMBÉM CHORAM

PÉTALA XI

A IDADE DO AQUÁRIO

PÉTALA  IV

UM MAR DE ROSAS E DE ESPINHOS

PÉTALA XII

COSMOCRACIA

 


 
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