Eduardo Aroso

 

 


 

Eduardo Aroso nasceu em 1952, em Coimbra. Professor de Educação Musical, em cuja actividade se reparte pela didáctica da música e da composição, tendo feito, durante alguns anos, formação de professores do 1º ciclo do ensino básico. Foi regente do Coro de Professores de Coimbra e co-fundador da Academia Monteverdi e da Tertúlia do Fado de Coimbra.

Na sua actividade literária contam-se as publicações: A Poesia vai à Escola (obra adquirida pela Fundação Calouste Gulbenkian), Poemas do Arquétipo, O Olhar da Serra, Habitante Sensível, A Quinta Nau e A Guitarra Portuguesa – Aproximações Histórico-Musicais à sua Génese e Fixação em Portugal (ensaio). Incluído em: Antologia Ibero-Americana de Homenagem a Rosalía de Castro, Antologia da Bienal de Poesia de Madrid (25 nações), Homenagem a Gerardo Diego, Homenagem a Claudio Rodríguez, Álamo (Salamanca 2002 – Ciudad Europea de la Cultura) e A Jeito de Homenagem a Eugénio de Andrade (antologia incluindo mais de 200 poetas do mundo hispânico). Colaborações: Revista de Poesia Álamo (Salamanca), EL Pregonero (Madrid), S. Paulo Destaque (S. Paulo), Artes & Artes (Lisboa), Teoremas de Filosofa (Porto). Co-fundador do Gresfoz - Grupo de Estudos Figueira da Foz – 1983, Co-subscritor para a Fundação da Academia Ibero-Americana de Letras (Madrid); 1987.

Na esfera da filosofia e do pensamento português, reconhece na chamada Escola Portuense, e nos diversos círculos de discípulos ao longo do tempo, a via para uma autêntica Tradição Portuguesa que é a de ser universal. De Agostinho da Silva - com quem partilhou um intenso convívio epistolar - à companhia actual dos pensadores António Telmo, Pinharanda Gomes, Carlos Aurélio, Joaquim Domingues, até às gerações mais novas, onde se destaca Pedro Sinde, vem participando em vários encontros e publicações. Cultiva o autodidactismo como a mais salutar actividade quotidiana.

 


"Convergindo em mim tendências poético-musicais, filosóficas e astrológicas, faltava-me o ensinamento superior que me desse um sentido mais profundo e sistémico da problemática do conhecimento do universo. Foi através da Cosmogonia dos Rosacruzes ou Conceito Rosacruz do Cosmos, de Max Heindel, que comecei a ter outra visão de temas como "esotérico" e "iniciático" No caudal de informação massiva das últimas duas décadas, nunca haviam recebido em mim a clareza, objectividade e iluminação que os seus escritos me dão.

Considero haver no campo espiritual, dois tipos de autores: os que, como ele, nos deixam obras fruto de suas investigações ocultistas ou sugeridas/ditadas de Mestre a Discípulo, e os outros de perspectivas diversas e capacidades múltiplas, que escrevem como são capazes.

O Mensageiro dos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, que tantas vezes embeleza os seus escritos com excertos poéticos, apresenta-nos também uma visão da astrologia como disciplina sagrada, posta ao serviço dos mais nobres ideais: auxílio no processo de cura, iluminação espiritual, educação de crianças e jovens. A desocultação de sentidos mais ou menos académicos dos libretos das óperas de Wagner e certas passagens das obras de escritores como Goethe, muito me têm auxiliado na construção do que era em mim apenas vaga impressão e hoje crença inteligível: o árduo e porfiado esforço dos Irmãos Maiores da R+C ou Compassivos, para que o mundo se vá libertando dos grilhões do materialismo, afinal o único inimigo."

- Eduardo Aroso


Artigos

TRADIÇÃO ESOTÉRICA EM PORTUGAL

A luta ou a labuta nos labirintos sem idade   

- no orbe do dia de Luiz Vaz de Camões

Quando Renasce a Fénix (ou a Águia ) Portuguesa
Depois de Tanta Cinza?

 

 ESPIRITUALIDADE

Notas sobre São Jorge

Apontamentos Sobre a Revelação

Espírito Santo

 

 MÚSICA

 

Cantata de D. Pedro e de D. Inês

 

REFLEXÕES FILOSÓFICAS

O Enigma e a Responsabilidade de Cada Um

Estará para breve o fim do Antigo Testamento?

O Final da Era de Peixes e a Sensação Psicológica de Tempo

O que nos prende é o que nos liberta

Esperança: a escatológica e a que não existe nas finanças, na economia e na política

Esperança: a semente do mundo ou a consciência messiânica em nós

Não há prêmios para as árvores

 O destino de Portugal nestes tempos do fim – ou do começo

 

POESIA

Canção de Passagem  para Elsa Margareth Glover

 ( na sua transição aos mundos superiores)

Nesta Hora Quase de Natal

Inês de Perto e de Longe

Rainha Santa

Crianças de Gaza

Há o que não há

Poema da Flor

Destino

 

CRÍTICA LITERÁRIA

Fiama Hasse de Pais Brandão e Os Hinos à Noite de Novalis

Modesta Homenagem em Breve Apontamento

 

ASTROLOGIA

Astrologia Espiritual

 

POLÍTICA

 Portugal e a esperança de uma "fuga para o Egito"

 


 

CENTRO ROSACRUZ MAX HEINDEL

TRIPLOV - EDUARDO AROSO

CONNECTIONS : Essays and Poetry by Elsa M. Glover

LEONARDO - Revista de Filosofia Portuguesa

 

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